Tenho certeza de que você deve levar muito a sério o controle financeiro da sua empresa. Classificar despesas, avaliar entradas e saídas, e projetar cenários futuros para tomada de decisões e investimentos estratégicos. Certo! E quanto as equipes?
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De quais recursos você lança mão ao contratar, promover, treinar, desenvolver, classificar, bonificar e até mesmo desligar? A quais parâmetros você recorre ao tomar decisões, além da sua própria percepção? Como você avalia o engajamento das equipes? Quais critérios utiliza para avaliar a curva de desenvolvimento e medir a produtividade?
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Se você não sabe do que estou falando, talvez sua equipe esteja aquém das expectativas, pois a falta de métricas impossibilita um plano de remuneração meritocrático e, como consequência, um gestor inseguro passa a subjugar as equipes ou abandona de vez o seu papel.
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Mensure tudo o que puder. Equipes imaturas, dependentes, desmotivadas ou com alta rotatividade podem muitas vezes representar os maiores gargalos de uma empresa.
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